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Post by Carolina on Oct 29, 2015 14:25:14 GMT -3
Artigo:Tratamento não farmacológico para a insônia crônica
Autores: Giselle Soares Passos et al
De acordo com a Classificação Internacional de Distúrbios do Sono,ter insônia é apresentar dificuldades repetidas para iniciar e/ou manter o sono, despertar precoce ou sono não restaurador. No entanto, é de fundamental importância saber que estes problemas, em conjunto ou não, resultam em prejuízo para a funcionalidade diurna dos pacientes, sendo a sua fisiopatologia desconhecida. O objetivo deste artigo é descrever os tipos mais comuns e atualizar os seus métodos de utilização para o tratamento da insônia crônica. Apesar do tratamento farmacológico ser o mais utilizado, as terapias não farmacológicas estão sendo estudadas.Que são as seguintes: a cognitiva; a higiene do sono; a do controle de estímulos; a de restrição do sono; a do relaxamento muscular; a da intenção paradoxal e a prática regular de exercícios físicos. Apesar disso, alguns estudos estão sendo desenvolvidos com o objetivo de analisar o efeito de algumas terapias reduzindo na dose e na freqüência de uso de medicamentos utilizados.
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ana
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Post by ana on Oct 30, 2015 11:11:51 GMT -3
30\10
O meu artigo é sobre: AUTISMO: DESAFIO NA ALFABETIZAÇÃO E NO CONVÍVIO ESCOLAR.
Autora: ANA MARIA TARCITANO DOS SANTOS
A escola recebe uma criança com dificuldades em se relacionar, seguir regras sociais e se adaptar ao novo ambiente. Esse comportamento é logo confundido com falta de educação e limite. E por falta de conhecimento, alguns profissionais da educação não sabem reconhecer e identificar as características de um autista, principalmente os de alto funcionamento, com grau baixo de comprometimento. Os profissionais da educação não são preparados para lidar com crianças autistas e a escassez de bibliografias apropriadas dificulta o acesso à informação na área. Não devemos pensar no autismo como algo distante e condenado ao isolamento em escolas especializadas. Existem muitas possibilidades que podem ser feitas pelo próprio autista. A principal é acreditar que ele tem potencial para aprender. Essas crianças necessitam de instruções claras e precisas e o programa deve ser essencialmente funcional, ligado diretamente a elas. É preciso saber que ele enxerga o mundo de uma forma diferente, mas vive no nosso próprio mundo.
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Post by Carolina on Nov 3, 2015 12:43:13 GMT -3
Artigo:Lúpus eritematoso sistêmico: acometimento cutâneo/articular Autores: Sato EI et al Oito reumatologistas que trabalham em serviços que atendem pacientes com lúpus eritematoso sistêmico, foram convidados a participar do grupo de trabalho. Também foram convidados um nefrologista e uma dermatologista que atuam em grandes centros universitários, com grande experiência no atendimento destes pacientes. Todos se reuniram para discutir o tratamento das diferentes manifestações da doença, subdivididos em quatro grupos de trabalho para buscar algum tipo de tratamento da doença.O lúpus eritematoso sistêmico (LES), é uma doença autoimune que pode afetar principalmente pele, articulações, rins, cérebro mas também todos os demais órgãos.O diagnóstico se baseia na presença de pelo menos 4 critérios dos 11 citados:Eritema malar,Lesão discóide,Fotossensibilidade,Úlceras orais/nasais,Artrite,Serosite,Comprometimento renal,Alterações neurológicas,Alterações hematológicas,Alterações imunológicas e Anticorpos antinucleares. Estes critérios foram desenvolvidos com o objetivo de uniformizar os estudos científicos da doença, e, embora raro, é possível termos pacientes que não apresentam quatro dos critérios de classificação. Como parte importante da abordagem terapêutica, algumas medidas gerais são recomendadas, entre elas: 1. Educação: informar, ao paciente e aos familiares, o que é a doença, sua evolução, riscos e os recursos disponíveis para diagnóstico e tratamento. Recomenda-se a necessidade de cumprimento das medidas estabelecidas pelo médico. 2. Apoio psicológico: transmitir otimismo e motivação para o tratamento, além de estimular os projetos de vida. 3. Atividade física: repouso nos períodos de atividade sistêmica da doença e medidas visando melhora do condicionamento físico. 4. Dieta: não há evidência científica de que os alimentos possam influenciar o desencadeamento ou evolução da doença. Recomenda-se a adoção de uma dieta balanceada, evitando-se excessos de sal, carboidratos e lipídios. 5. Proteção: contra luz solar e outras formas de irradiação ultravioleta. 6. Evitar: tabagismo. O tratamento medicamentoso deve ser individualizado para cada paciente e dependerá dos órgãos ou sistemas acometidos, e da gravidade destes acometimentos.
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bia
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Post by bia on Nov 3, 2015 22:35:51 GMT -3
"MEMÓRIA E IDENTIDADE SOCIAL", por Michael Pollak. O artigo relata o problema da ligação entre memória e identidade social, mais especificamente no âmbito das histórias de vida, ou daquilo que hoje, como nova área de pesquisa, se chama de história oral. Ultimamente tem aparecido certo número de publicações que dizem respeito, sob aspectos relativamente diferentes, ora ao problema da memória, referente apenas à abordagem histórica, ora ao problema da identidade
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Post by Carolina on Nov 4, 2015 10:10:26 GMT -3
Artigo:Cafeína e esporte Autores:Ricardo Oliveira Guerra et al A cafeína é uma droga estimulante do sistema nervoso central, juntamente com as anfetaminas, a nicotina e a cocaína.O hábito de beber café começou na Arábia nos séculos XV e XVI, tendo sido introduzido na Europa ocidental através da Turquia, no final do século XVI. O cultivo do café se iniciou no Iêmen, no século XIX, onde também se aperfeiçoou a forma de preparar a bebida com o grão de café. Os seus efeitos sobre o organismo consistem em aumentar o estado de alerta e reduzir a sensação de fadiga. Uma substância ou técnica é considerada ergogênica quando melhora as diferentes formas de rendimento desportivo. O mecanismo pelo qual se produz esse aumento do rendimento físico se deve principalmente ao aumento da eficiência, do controle e da produção de energia. Na fisiologia do exercício, muitos pesquisadores estudaram os seus efeitos como uma substância potencialmente ergogênica que aumenta o desempenho desportivo.A ingestão de cafeína permite um melhor desempenho em exercícios prolongados e em exercícios de alta intensidade e de curta duração. A propriedade ergogênica da cafeína em retardar a fadiga está baseada no aumento da produção de catecolaminas plasmáticas provocado após a sua ingestão, o que poderia permitir que o organismo se adaptasse ao estresse causado pelo exercício físico.
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Post by taisaparecida on Nov 4, 2015 10:34:56 GMT -3
Staphylococcus aureus: visitando uma cepa de importância hospitalar
Autores: André Luis dos Santos et al.
S. aureus trata-se de uma gram-positiva presente na micribiota humana como pele mas podem causar infecções de simples até as mais graves dentre estas a meningite e a endocardite. Esta bactéria passou a ter uma alta resistência ao longo dos anos devido a antoibioticoterapia tornando seu combate difícil pois é capaz de transmitir essa resistência por meio de plasmídeos. Conclui-se que é necessária consciência dos profissionais e pacientes quanto ao uso de antibioticos O descaso com a dosagem e com o tempo de duração do tratamento, bem como sua interrupção, torna-se uma barreira para cura das infecções causadas pelo S. aureus.
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Post by Carolina on Nov 5, 2015 12:32:30 GMT -3
Artigo:Emagrecimento e tireóide: um longo caminho Da autora:Gisah Amaral de Carvalho O médio Draúzio Varela, em seu site, avaliou que “fórmulas para emagrecer (FE) constituem exemplos didáticos de polifarmácia”. Segundo ele existem substâncias como por exemplo benzodiazepínicos,agentes tireoidianos,diuréticos, agentes gastrointestinais, uma variedade de produtos vegetais, antidepressivos, entre outras que são capazes de diminuir a gordura corporal.O T3 e o TRIAC (ácido triiodotiroacético) são as principais substâncias utilizadas nas FE que alteram os níveis séricos de TSH. O uso de hormônios da tireóide em FE pode ser justificado pelo fato de que alguns estudos mostram diminuição do T3 total durante dietas convencionais e de baixa caloria. A diminuição do T3 ocorre pela diminuição da massa magra e pela menor atividade das deiodinases. O TRIAC age suprimindo os níveis séricos de TSH e TRH e possui ação tireomimética variável nos tecidos periféricos . Com o surgimento de novos conceitos na fisiopatologia e de novas drogas para o tratamento da obesidade, o uso de hormônio tireoidiano passou a ser utilizado apenas nos pacientes com disfunção tireoidiana.
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bia
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Post by bia on Nov 5, 2015 22:47:18 GMT -3
"Estudo Ecocardiográfico do Coração de Pacientes Obesos Comparando-os a Grupo Controle de Indivíduos Normais." Por Alfonso Barbato, Nathan Herszkowicz, Waldir Salvi, Daniel Pinheiro, Denise Pantaleão Katia Sakamoto, Luciano Miola, Giovanni Cerri, Ana Paula Costa, Claudia Cozer Leite, Alfredo Halpern. O objetivo deste trabalho foi estudar através da ecodopplercardiografia as funções sistólica e diastólica do coração de indivíduos obesos sadios, não complicados, sem diabetes e normotensos. Para tanto, foram avaliados 60 indivíduos obesos com índice de massa corpórea (IMC) médio de 35kg/m2 e comparados a grupo controle de 39 indivíduos hígidos com IMC médio de 24kg/m2. Os resultados permitiram concluir que no grupo de indivíduos obesos sadios, não complicados e assintomáticos foi encontrada nítida tendência a valores mais elevados da pressão arterial sistólica, um aumento da hipertrofia e consequentemente da massa miocárdica, uma elevação do estresse circunferencial da parede ventricular esquerda e indiscutível presença de uma disfunção diastólica já instalada. Diante desses achados, os autores postulam a necessidade imperativa da realização de uma avaliação semiológica mais profunda e específica nos pacientes com real excesso de peso
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bia
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Post by bia on Nov 6, 2015 22:46:26 GMT -3
‘’Tratamento não farmacológico para a insônia crônica”, por Giselle Soares Passos, Sérgio Tufik, Marcos Gonçalves de Santana, Dalva Poyares e Marco Túlio de Mello.
Além da insônia ser o mais prevalente distúrbio do sono, ela está diretamente associada aos transtornos psiquiátricos. Embora o tratamento farmacológico seja o mais comumente utilizado, as terapias não farmacológicas vêm sendo amplamente estudadas, em particular as relacionadas às mudanças de comportamento. Entre estas estão a cognitiva; a higiene do sono; a do controle de estímulos; a de restrição do sono; a do relaxamento muscular; a da intenção paradoxal e, mais recentemente, a prática regular de exercícios físicos. Inicialmente, o principal objetivo dos estudos realizados com as intervenções comportamentais foi o de melhorar a qualidade do sono dos pacientes. No entanto, alguns estudos recentes têm sido desenvolvidos com o objetivo de avaliar o efeito de tais terapias auxiliando à redução da dose e da freqüência de uso de medicamentos utilizados, bem como à melhora da qualidade de vida dos pacientes. Como a insônia é um problema crônico, os tratamentos de longo prazo têm sido alvos de estudos e de uso comum entre os clínicos.
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