ana
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Post by ana on Oct 23, 2015 22:18:13 GMT -3
23\10
O meu artigo é sobre: Riscos ocupacionais no ambiente hospitalar: fatores que favorecem a sua ocorrência na equipe de enfermagem.
Autores: Cinthya Danielle de Lima e Silva; Wilza Maria Pinto Faculdade de Integração do Sertão, Serra Talhada–PE.
Trata-se de um estudo com base na literatura nas publicações entre 2008 a 2010 cujo objetivo foi identificar os fatores que desencadeiam os riscos ocupacionais na equipe de enfermagem no ambiente hospitalar. Os riscos ocupacionais se originam de atividades insalubres levando esses profissionais a uma exposição exacerbada aos perigos presentes no ambiente de trabalho, ocasionando efeitos adversos à saúde desse trabalhador, desencadeando no aparecimento de doenças e acidentes de trabalho. A identificação dos fatores relativos às condições de trabalho que possam expor os profissionais aos riscos e aos problemas de saúde torna-se necessário o uso medidas preventivas e educativas para que sejam colocadas em prática durante o desenvolvimento de suas atividades loborativas.
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bia
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Post by bia on Oct 23, 2015 22:23:18 GMT -3
"Pneumonia associada à ventilação mecânica: impacto da multirresistência bacteriana na morbidade e mortalidade" por PAULO JOSÉ ZIMERMANN TEIXEIRA, FELIPE TEIXEIRA HERTZ, DENNIS BARONI CRUZ, FERNANDA CARAVER, RONALDO CAMPOS HALLAL, JOSÉ DA SILVA MOREIRA.
A pneumonia associada à ventilação mecânica é a infecção hospitalar mais comum nas unidades de terapia intensiva. A fim de determinar o impacto da multirresistência dos microorganismos na morbidade e mortalidade dos pacientes com pneumonia associada à ventilação mecânica, em 40 meses consecutivos, 91 pacientes sob ventilação mecânica tiveram o diagnóstico de pneumonia. Os casos foram divididos entre causados por microorganismo multirresistente e causados por microorganismo sensível à antibioticoterapia. A multirresistência bacteriana não determinou nenhum impacto na morbidade, mas esteve associada à maior mortalidade.
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ana
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Post by ana on Oct 26, 2015 9:18:10 GMT -3
26\10
O meu artigo é sobre: PNEUMONIA E EDEMA PULMONAR: ESTUDO COMPARATIVO
Autores: MURAKAMI, Vanessa Yurika, PRÓPERO, Manuela Barbui, MONTANHA, Francisco Pizzolato.
O edema pulmonar é o acúmulo de líquido no interior dos pulmões, enquanto que a pneumonia é uma reação inflamatória dos pulmões. Ambas as doenças respiratórias apresentam tosse, dificuldade respiratória, e podem ser diagnosticadas por meio de exame clínico, exame físico, radiografias e hemograma. O tratamento de edema pulmonar consiste em suplementação de oxigênio, repouso em confinamento e possível sedação e broncodilatadores, enquanto a pneumonia apresenta alguns métodos de tratamento semelhante, como, suplementação de oxigênio e repouso, além de alimentação adequada e fluidoterapia. O presente estudo teve com o objetivo comparar a pneumonia com o edema pulmonar, uma vez que estas representam duas afecções de grande importância na clínica veterinária.
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Post by Carolina on Oct 26, 2015 12:53:45 GMT -3
Artigo:Prevenção do diabetes mellitus tipo 2 Dos autores:Ruy Lyra et al Diabetes é uma síndrome do metabolismo que resulta no acúmulo de glicose pelo organismo.O mesmo afeta aproximadamente 171 milhões de indivíduos em todo o mundo e com projeção de alcançar 366 milhões de pessoas no ano de 2030, pulando a prevalência de 2,8% em 2000 para 4,4%. Números da Organização Mundial da Saúde (OMS) estimam que, a diabetes causa uma mortalidade muito alta em todo o mundo.Os fatores de risco o DM2(diabetes tipo 2) são os seguintes: a obesidade e fatores dietoterápicos, o sedentarismo,o tabagismo,stress.A obesidade é situação cada vez maispresente no mundo atual na DM2. Portadores de obesidade, é um dos riscos para desenvolvimento de DM2.A alimentação também é um fatores de risco,pois houve um estudo analisando não diabéticos, no Reino Unido, observou que o consumo de frutas e vegetais esteve inversamente relacionada aos níveis de HbA1c. Um outro estudo, comparando indivíduos que consumiam frutas, vegetais, peixes, aves e grãos, denominada dieta prudente, em relação àqueles utilizando a clássica dieta ocidental,encontrou uma diminuição de risco para desenvolvimento de DM2. O paciente com diabetes mellitus tipo 2, deve ter o hábito de praticar atividade física, pois a atividade física reduz o risco de desenvolvimento de diabetes.Os fumantes têm uma possibilidade maior de se desenvolver diabetes tipo 2, em comparação com não-fumantes.O stress é um fator para o desenvolvimento de DM2. Em estudo americano, indivíduos com baixo nível de suporte emocional tiveram um incremento de risco para diabetes quando da presença de evento estressante não desejado, quando comparados com aqueles com altos níveis de suporte emocional.Os portadores de tolerância diminuída à glicose e glicemia de jejum alterada devem ser alvos de estratégias de intervenção na busca de eliminação de risco para o diabetes, devendo para isso terem direcionamento para a efetivação de mudanças comportamentais e o uso de agentes farmacológicos. Estudos conduzidos pelo mundo têm confirmado a eficácia do uso de estratégias comportamentais e mesmo do uso de agentes farmacológicos para a prevenção de DM2.
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Post by taisaparecida on Oct 26, 2015 15:47:31 GMT -3
O cotidiano das famílias de crianças e adolescentes portadores de anemia falciforme
Autores: Tania M. R. Guimarães, Wagner L. Miranda, Márcia M. F. Tavares
A anemia falciforme é uma doença em que as hemácias assumem a forma de foice,caracterizada por uma alteração genética e que predispõe o organismo às infecções.O estudo foi realizado na Fundação de Hematologia e Hemoterapia de Pernambuco (Hemope) com o objetivo de analisar o cotidiano de famílias com portadores da patologia que desencadeia uma crise de adaptações para estes. É exigido grande cuidado e uma atenção constante para o bem estar clínico da criança e para isso, é imprescindível o envolvimento da família. Foram relatados trechos da entrevista com familiares sobre questões como Impacto da doença, temor a morte estrutura hospitalar entre outros. Conclui-se que a interação das famílias com a equipe de hospitalar os ajudam frente a situações da doença, diminuindo quadros negativos e facilitando a adaptação.
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Post by evellyn on Oct 26, 2015 22:45:58 GMT -3
26/10 Construção do conhecimento em biossegurança: uma revisão da produção acadêmica nacional na área de saúde (1989-2009)
Maria Eveline de Castro Pereira; Marco Antonio Ferreira da Costa; Cintia de Moraes Borba; Claudia Jurberg
Este artigo refere-se a uma revisão bibliográfica realizada através do portal da Biblioteca Virtual de Saúde com objetivo de identificar os artigos científicos relacionados à biossegurança, publicados em periódicos nacionais, visando a conhecer inicialmente de que forma esse tema vem sendo abordado no Brasil e como está inserido no nexo trabalho e na educação do profissional da área de saúde. Foram identificados inicialmente 126 artigos publicados durante o período de 1989 a outubro de 2009, em periódicos nacionais na área de saúde. Do total de artigos, 46 estavam relacionados diretamente à temática educação, mas apenas oito abordaram a prática educacional em biossegurança. Identificou-se também que a região Sudeste concentrou o maior número de publicação (77 artigos) acerca do tema biossegurança. Apesar da abrangência dos artigos analisados, ainda existe muito que pesquisar sobre o assunto, de forma a ampliar o debate sobre a educação profissional para o setor saúde, onde o trabalhador seja considerado como sujeito da aprendizagem, capaz de ter uma postura crítica-reflexiva do seu ambiente ocupacional.
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bia
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Post by bia on Oct 26, 2015 22:48:40 GMT -3
"Câncer infantil: percepções maternas e estratégias de enfrentamento frente ao diagnóstico", por Marcela Rosa L. R. Beltrão, Maria Gorete L. Vasconcelos, Cleide Maria Pontes e Maria Clara Albuquerque. Para conhecer a percepção materna frente ao câncer infantil e as estratégias de enfrentamento em uma unidade pediátrica do Recife, realizou-se um estudo descritivo e exploratório conduzido pela pesquisa qualitativa, com base no relato de 10 mães acompanhantes, no qual o diagnóstico do câncer infantil na perspectiva materna revelou uma experiência chocante, dolorosa e desesperadora, além da sensação de “perda”, deixando a “vida sem sentido”. Os suportes para o apoio familiar foram: as crenças religiosas individuais, a família, a equipe de saúde e os amigos.
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Post by evellyn on Oct 26, 2015 22:59:46 GMT -3
27/10 AUTOANTICORPO INDUZIDO POR USO CRÔNICO DE ALDOMET (METILDOPA)
Autoria:Susane Carvalho Sarkis Maarraoui Orientador: Dr. Gustavo Bettarello
O uso crônico ou em altas doses de algumas drogas pode produzir hemólise por mecanismo imune ou não-imune, ou apenas positividade do teste da antiglobulina direto (TAD). Na década de 70, a metildopa era responsável por quase 70% dos casos, causando anemia hemolítica autoimune verdadeira. Atualmente, o grupo de drogas mais comumente envolvido com anemia hemolítica induzida por droga são as cefalosporinas. O mecanismo de indução de autoanticorpos droga-independente, que ocorre com a metildopa, ainda não foi bem compreendido. Sabe-se que o paciente produz um anticorpo contra antígenos eritrocitários próprios e não é necessária a presença da droga para que se demonstre hemólise. Estes anticorpos são indistinguíveis dos anticorpos produzidos na anemia hemolítica autoimune e foram descritos como IgG e tipicamente panreativo apesar de terem relatos de especificidade. Este trabalho tem como objetivo relatar um caso de presença de autoanticorpo induzido por uso crônico de Aldomet (metildopa) em paciente candidata a cirurgia cardíaca. Palavras-chave: autoanticorpo, metildopa, anemia hemolítica induzida por droga, TAD positivo.
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Post by Ana Camargo on Oct 27, 2015 10:40:24 GMT -3
27\10
O meu artigo é sobre: DIABETES MELLITUS GESTACIONAL: UMA REVISÃO DE LITERATURA
Autores: THALES ABEL JACOB, LETICIA RAMOS SOARES, MARINA RAMOS SANTOS, LORENA RAMOS SANTOS, EDUARDO RAMOS SANTOS, GUILHERME COSTA TORRES, VANESSA YURI NAKAOKA ELIAS DA SILVA, TATILIANA GERALDA BACELAR KASHIWABARA.
A Diabetes gestacional é uma das complicações médicas mais comuns da gravidez, sendo caracterizada por uma alteração glicêmica capaz de causar consequências danosas fetais e maternas. A importância de um diagnóstico precoce é incontestável para se evitar complicações, como a macrossomia fetal, morte súbita fetal ao final da gestação, icterícia, doença da membrana hialina. Um restreamento somado á percepção profissional dos fatores de risco são procedimentos de fácil execução e baixo custo, sendo possível de realização em quase todos os centros de saúde, contribuindo para a diagnósticos precoce e instituição de terapia adequada.
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bia
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Post by bia on Oct 27, 2015 22:49:30 GMT -3
"Ameaça e controle da gripe A(H1N1): uma análise discursiva de Veja, IstoÉ e Época" por Isaltina Maria de Azevedo Mello Gomes e Luiz Marcelo Robalinho Ferraz. Em 2009, o aparecimento de casos da gripe A(H1N1) – a chamada gripe suína – em 207 países indicou o registro da primeira pandemia do século XXI, como já previam os informes dos órgãos sanitários há alguns anos. No Brasil, foram confirmados 27.850 casos de suína, dos quais 1.632 evoluíram a óbito, representando 18,6% das mortes mundiais e 27,7% no continente americano, segundo dados do Ministério da Saúde (2009). Os meios de comunicação brasileiros bem como os de outros países vincularam o surgimento da gripe suína como uma "reedição" diferenciada da gripe espanhola, devido à identificação de um novo subtipo de vírus da gripe que podia ser tão letal quanto a antiga. Um temor semelhante havia sido vivenciado também com a gripe aviária, em 1997, que levou autoridades a permanecerem em estado de alerta. Este artigo tem por objetivo avaliar a produção das notícias sobre a gripe A(H1N1) nas três principais revistas de circulação nacional do Brasil. Para tanto, escolhemos as oito capas de Veja, IstoÉ e Época em que a doença foi destaque nos primeiros meses da pandemia, em 2009. Tomando como base noções ligadas à Análise do Discurso e às Teorias do Jornalismo, as análises indicam que o noticiário se divide em duas fases, enfatizando, inicialmente, o alarme provocado pelo medo diante do novo vírus e das mortes registradas e, em seguida, o controle pela constatação de que a moléstia representava menos risco do que se imaginava, além das ações para combatê-la.
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ana
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Post by ana on Oct 28, 2015 12:00:19 GMT -3
28\10
O meu artigo é sobre: DIABETES MELLITUS GESTACIONAL: UMA REVISÃO DE LITERATURA
Autores: THALES ABEL JACOB, LETICIA RAMOS SOARES, MARINA RAMOS SANTOS, LORENA RAMOS SANTOS, EDUARDO RAMOS SANTOS, GUILHERME COSTA TORRES, VANESSA YURI NAKAOKA ELIAS DA SILVA, TATILIANA GERALDA BACELAR KASHIWABARA.
A Diabetes gestacional é uma das complicações médicas mais comuns da gravidez, sendo caracterizada por uma alteração glicêmica capaz de causar consequências danosas fetais e maternas. A importância de um diagnóstico precoce é incontestável para se evitar complicações, como a macrossomia fetal, morte súbita fetal ao final da gestação, icterícia, doença da membrana hialina. Um restreamento somado á percepção profissional dos fatores de risco são procedimentos de fácil execução e baixo custo, sendo possível de realização em quase todos os centros de saúde, contribuindo para a diagnósticos precoce e instituição de terapia adequada.
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Post by evellyn on Oct 28, 2015 14:34:12 GMT -3
28/10
GENÉTICA HUMANA: TENDÊNCIAS NA PRODUÇÃO CIENTÍFICA NOS ÚLTIMOS ONZE ANOS.
Autoria:JULIANA DE SOUZA RODRIGUES, FLÁVIA MELO RODRIGUES
Este estudo teve como objetivo avaliar a produção científica em Genética Humana na revista Genetics and Molecular Biology (GMB) no período de 2000 a 2011, por meio da análise cienciométrica, em busca dos principais autores, suas localidades, das técnicas mais utilizadas e das patologias e neoplasias mais estudadas. As técnicas cienciométricas mostraram eficácia na demonstração do atual estado da produção científica em Genética Humana.
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Post by Carolina on Oct 28, 2015 14:43:51 GMT -3
Artigo: Os fatores de riscos alimentares para câncer colorretal relacionado ao consumo de carnes Dos autores: Alexandra Paola Zandonai et al
No Brasil, o câncer vem aumentando nos últimos anos. Estudos epidemiológicos têm demonstrado uma associação entre a nutrição e os alimentos no risco de câncer colorretal. Nos quais concluíram que o consumo de carne vermelha está relacionado ao aumento do risco de câncer colorretal. A constatação de que o consumo elevado de carne vermelha,ser se frango ou peixe, pode estar associado com um risco aumentado de câncer de cólon foi primeiramente relatada em estudos prospectivos em 1990.As bases de dados LILACS, MEDLINE, CINAHL e COCHRANE Library foram consultadas e os estudos pertinentes ao consumo de carnes somaram seis. O consumo de carnes vermelha e processada tem sido associado à neoplasia colorretal,devido a formação de agentes carcinogênicos dos produtos da carne, tais como componentes nitrosos, aminas heterocíclicas e hidrocarbonetos policíclicos aromáticos. Não foi identificado estudo que indicasse a ingestão de frango e peixe como fatores de risco
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bia
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Post by bia on Oct 28, 2015 22:41:44 GMT -3
“Prevalência de dor lombar crônica na população da cidade de Salvador” por ISABELA COSTA GUERRA BARRETO ALMEIDA, KATIA NUNES SÁ, MARLENE SILVA, ABRAHÃO BAPTISTA, MARCOS ALMEIDA MATOS e ÍNES LESSA. A dor lombar crônica atinge níveis epidêmicos na população geral e informações sobre o perfil das pessoas atingidas podem ajudar a direcionar investimentos para seu controle. A fim de estimar a prevalência de dor lombar crônica na população e identificar fatores associados, foi desenvolvido um estudo transversal com base em inquérito populacional, em setores censitários da cidade de Salvador classificados por nível socioeconômico. Foram entrevistados 2.297 indivíduos em que se avaliou a presença de dor lombar através do mapa corporal. Fatores como atividade física, classe social, consumo excessivo de álcool, raça, sexo e ocupação na época da entrevista não estiveram associados à dor lombar, concluindo-se que a população de Salvador apresenta alta prevalência de dor lombar crônica associada ao tabagismo.
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ana
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Post by ana on Oct 29, 2015 11:50:03 GMT -3
29\10
O meu artigo é sobre: PROTOZOÁRIOS CILIADOS MARINHOS PRESENTES EM SUBSTRATO ORGÂNICO DECOMPOSTO.
Autor: Kleber Baita Peres
O estudo da comunidade protozooplanctônica dos ambientes aquáticos marinhos associados a fragmentos orgânicos que se sedimentam no fundo oceânico fornecerá dados que obrigatoriamente relacionados com os dados de outras comunidades aquáticas, possibilitará hipóteses sobre o grau de interação sobre as mesmas e o consequente entendimento das relações ecológicas desses ambientes, ajudando no processo de conservação ambiental. Obtêm-se na mesma medida, informações sobre este grupo de microrganismos marinhos, o que trará para o ambiente acadêmico em geral, em virtude da escassez de estudos sobre o tema, uma fonte de renovação e estímulo para futuros trabalhos e sua consequente divulgação para os estudiosos do assunto. As análises realizadas no presente estudo corroboram a necessidade de pesquisas como delineadas por Bobrov e Mazei (2004): revelar a variabilidade morfológica de populações em várias localidades; realizar trabalho taxonômico cauteloso e levar as limitações ecológicas em conta ao estudar microbiota aquática, levando a um melhor entendimento destas populações naturais. As pesquisas sobre o comportamento das comunidades microbianas, especialmente os protozoários, em ecossistemas aquáticos, podem representar um suporte para que se tenha uma melhor compreensão de tais ambientes e os resultados encontrados neste estudo irão contribuir para o conhecimento da comunidade protozooplanctônica e sua importância na rede trófica.
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