kelve
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Post by kelve on Oct 15, 2015 9:25:32 GMT -3
Respostas fisiológicas de tambaqui a banhos terapêuticos com mebendazol. (15-10)
Escrito por: Edsandra Campos Chagas; Lucelle Dantas de Araújo; André Luiz Ferreira da Silva; Levy de Carvalho Gomes e Franmir Rodrigues Brandão.
O artigo se trata de um trabalho realizado com a espécie de peixe tambaqui (Colossoma macropemum), com o objetivo de avaliar as respostas fisiológicas do peixe a banhos terapêuticos de mebendazol. Os pesquisadores realizaram nos peixes banhos terapêuticos de mebendazol a 0, 100, 300, 600 mg e com três repetições em exposições 30, 60, 120 minutos e observaram que através de seus indicadores fisiológicos os peixes conseguem manter a sua homeostasia, por até 120 minutos, exposto ao mebendazol. O mebendazol é usado no controle de monogenóides, em peixes, principalmente com a espécie de tambaqui que apresentou boa tolerância ao mebendazol, pois além de ser uma droga muito boa para o controle dos monogenóides, sua toxicidade é baixa para os peixes.
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Post by evellyn on Oct 15, 2015 22:10:07 GMT -3
15/10 Parasitos oportunistas intestinais em pacientes submetidos à hemodiálise.
Autoria:Solimar Almeida de Oliveira , Sônia de Fátima Oliveira Santos , Marco Tulio Antonio García-Zapata.
Realizou-se uma revisão sistemática da literatura com o objetivo de identificar a ocorrência de parasitos entéricos oportunistas em pacientes nefropatas crônicos submetidos à hemodiálise. A revisão consistiu de busca de artigos publicados nas bases de dados MEDLINE, LILACS, SciELO, PubMed entre 1991 e 2013. Foram identificados 178 artigos, dos quais dez foram considerados relevantes para o presente trabalho. Nos trabalhos os pesquisadores demonstraram que os pacientes imunossuprimidos submetidos à hemodiálise são potencialmente infectados por agentes entéricos oportunistas. Há necessidade de maior quantidade de estudos sobre o tema uma vez que existe uma ocorrência mundial crescente das doenças renais crônicas e o potencial acometimento de doenças oportunistas nesta população podendo, inclusive, ocasionar a contaminação de ambientes hospitalares por protozoários entéricos oportunistas.
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Post by kelve on Oct 16, 2015 18:07:36 GMT -3
Alguns aspectos socioeconômicos relacionados a parasitoses intestinais e avaliação de uma intervenção educativa em escolares de Estiva Gerbi-SP. (16-10)
Escrito por: Glauco Rogério Ferreira e Carlos Salgueirosa Andrade.
O artigo se trata de um estudo para se observar a prevalência de endoparasitas em escolas da cidade de Estiva Gerbi-SP, entre os anos de 2000 e 2002. Os pesquisadores coletaram amostras de 930 alunos e realizaram exames de fezes, para verificar a existência de parasitos nas escolas, e o parasito mais encontrado foi o protozoário Entamoeba coli, e também encontraram também Giardia duodenalis, Ascaris lumbricoides, Endolimax nana, Enterobius vermiculares, Hymenolepis nana, Trichuris trichura, Necator americanos e Ancylostoma duodenalis. Realizaram-se dois exames coprológicos um no ano de 2000 e outro em 2002 e observaram que as crianças de uma escola apresentou um aumento de casos de parasitoses em relação ao ano de 2000, enquanto as outras escolas diminuíram seus casos, através de orientações para melhoria da higiene pessoal e em saneamento básico.
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Post by kelve on Oct 19, 2015 11:55:14 GMT -3
Estudo das parasitoses intestinais em alunos da 5* série do colégio da polícia militar (CPM) de Feira de Santana-Bahia. (19-10)
Escrito por: Alcione Assunção Correia; Danusa Sampaio Brandão; Lycia Bárbara Ribeiro.
O artigo é sobre um estudo realizado em um colégio da polícia militar (CPM), na cidade de Feira de Santana-Bahia, para estabelecer a quantidade de crianças que possuem parasitas intestinais. Os pesquisadores realizaram exames em 288 crianças da 5* série e chegaram ao resultado de que quase 50% da crianças apresentaram resultados positivos para parasitos intestinais e os parasitos encontrados foram: Enterobius vermiculares, Ascaris lumbricoides, Entamoeba coli. Através do estudo realizado, observou que os parasitas são mais frequentes em pessoas de baixa renda, por não possuírem hábitos de higiene e com isso realizaram palestras para orientar e ajudar a diminuir a presença de parasitoses na escola.
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Post by kelve on Oct 20, 2015 10:03:21 GMT -3
Ovos e larvas de helmintos em caixas de areia de creches, escolas municipais e praças públicas de Cuiabá, MT. (20-10)
Escrito por: Valeria Regia Souza; Arleana Ferreira Almeida; Amanda Cavalheiro Cândido e Luciano Antunes Barros.
O artigo é sobre um estudo realizado em Cuiabá-MT, no período de junho a novembro de 2006, em caixas de areia de creches, escolas e praças, geralmente onde cães e gatos eliminam suas fezes contaminadas, podendo causar diversas zoonoses nas pessoas que tiveram contatos com essa areia. Os pesquisadores coletaram várias amostras de areia nestas caixas e encontrou-se diversos agentes de larvas migrans cutânea e visceral em 36 escolas, 10 praças e 20 creches.
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Post by kelve on Oct 21, 2015 10:21:04 GMT -3
Dermatologia comparativa: similaridade entre elefantíase nostra verrucosa e coral. (21-10)
Escrito por: Lana Bezerra Fernandes; Luiz Fernando Fróes Fleury Junior.
O artigo se trata de um caso relatado de um lavrador, de 80 anos, que apresentou lesões nos pés de aspecto musgoso, verrucóide e aglomeradas. O lavrador durante 20 anos teve vários casos de erisipela( infecção cutânea aguda, não necrosante, geralmente causada pela bactéria Streptococcus pyogenes). A erisipela é uma linfogite infecciosa que em mais de 80% dos casos ocorrem nos membros inferiores, comprometendo a pele. O linfedema crônico por erisepelas pode ocasionar o quadro de elefantíase nostra, é o estágio final da erisipela, causando um transtorno crônico e deformante, com forma verrugosa, bem parecido com corais.
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Post by kelve on Oct 22, 2015 15:59:49 GMT -3
Alterações orofaciais em doenças alérgicas de vias aéreas. (22-10)
Escrito por: Anete Branco; Giesela Fleischer Ferrari; Silke Anna T. Weber.
O artigo teve como principal objetivo de apontar alterações orofaciais que podem ocorrer através de obstrução nasal em pessoas que possuem doenças alérgicas de vias aéreas superiores, como renites e a asma, com isso, ocorrendo essa obstrução dessas vias o indivíduo prejudicado, começa a respirar pela boca e acontecendo isso em crianças, interfere diretamente em seu desenvolvimento, com alterações de crescimento do crânio e orofacial, na fala, postura corporal, desempenho escolar, no sono e podendo atrapalhar até na alimentação.
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vilma
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Post by vilma on Oct 22, 2015 21:46:27 GMT -3
LEISHMANIOSE VISCERAL HUMANA
A leishmaniose visceral (LV), ou calazar, é uma doença crônica grave causada por espécies de parasitos pertencentes ao gênero Leishmania, cuja letalidade no homem pode alcançar 10% quando não se institui o tratamento adequado. o. No Brasil, é causada pelo protozoário Leishmania (Leishmania) infantum chagasi e transmitida por flebotomíneos do gênero Lutzomyia, sendo o cão considerado a principal fonte de infecção no meio urbano. Embora o diagnóstico confirmatório só possa ser firmado através da presença do parasito no tecido infectado, a suspeita diagnóstica da LV deve ser baseada em dados epidemiológicos e nos achados clínicos e laboratoriais.A LV é infecciosa generalizada, crônica, caracterizada pela manifestação de febre irregular, esplenomegalia e anemia, podendo ser fatal para o homem , cuja letalidade pode alcançar 10% quando não se institui o tratamento adequado. É causada por espécies do gênero Leishmania, pertencentes ao complexo donovani. São reconhecidas atualmente três espécies como agentes etiológicos da doença: Leishmania (Leishmania) donovani, Leishmania (Leishmania) infantum, e Leishmania (Leishmania) chagasi. A L. donovani é responsável pela infecção em humanos, enquanto que a L. infantum e a L. chagasi causam a LV tanto em humanos quanto em cães. O gênero Leishmania compreende protozoários parasitas com um ciclo de vida digenético (heteroxênico), vivendo alternadamente em hospedeiros vertebrados e insetos vetores, esses últimos sendo responsáveis pela transmissão dos parasitas de um mamífero a outro.
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Post by kelve on Oct 23, 2015 10:16:56 GMT -3
A epidemia de HIV/AIDS no Brasil: três décadas. (23-10)
Escrito por: Célia Landmann Szwarcwald; Euclides Ayres de Castilho.
O programa para controlar o HIV/AIDS no Brasil, teve a sua implantação, no início da década de 90. No inicio o programa foi muito questionado, só que hoje em dia o programa tem um sucesso tão grande que é reconhecido mundialmente. O acesso a essa terapia antirretroviral tiveram resultados bastante satisfatório , diminuindo a taxa de morbidade e mortalidade em nosso país. O programa também possui suas dificuldades, pois as pessoas quando descobrem que adquiriu a doença, elas ficam desanimadas e desacreditadas em muitos casos e também tem a questão de ser um tratamento com um orçamento caro para o nosso governo.
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Post by kelve on Oct 26, 2015 9:13:33 GMT -3
Avalição da qualidade do rastreamento de HIV/AIDS e sífilis na assistência pré-natal. (26-10)
Escrito por: Bruno Gil de Carvalho Lima; Maria da Conceição Nascimento Costa; Maria Inês Costa Dourado.
O artigo se trata de um levantamento realizado para avaliar como está a qualidade do rastreamento do HIV/AIDS e sífilis na assistência pré-natal (APN) em Salvador- BA, observou-se que mulheres que possui um melhor nível de renda tiveram maior chance de começar um pré-natal precoce e assim realizando o maior número de consultas e realizar os exames de rastreamento do HIV/AIDS e da sífilis em seu primeiro trimestre de gravidez, conforme é recomendado por um profissional, enquanto as mães mais pobres encontram bastante dificuldade para a realização desses exames, podendo causar até a morte em algum caso. As equipes dos Programas de Agente Comunitário de Saúde (PACS) e do Programa Saúde da Família (PSF) podem ajudar as pessoas, a possuírem uma assistência à saúde de boa qualidade, consequentemente diminuindo o número de doenças e até a morte.
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Post by kelve on Oct 27, 2015 10:07:46 GMT -3
Avaliação das estratégias de controle da tuberculose no Brasil. (27-10)
Escrito por: Draurio Barreira; Alexandre Grangueiro.
O artigo nos mostra que através de estudos realizados, o nosso país é o único incluído entre 22 países responsáveis por 80% de casos de tuberculose pelo mundo, e as regiões norte,nordeste e sudeste possuem as maiores taxas de tuberculose em nosso país. A mortalidade por tuberculose vem diminuindo no Brasil, e sua principal causa de óbito, são as pessoa que vivem com o HIV/AIDS. Para ocorrer o controle da tuberculose em nosso país o Instituto de Saúde de São Paulo, com o apoio do Programa Nacional de Controle da Tuberculose (PNCT) do Ministério da Saúde desenvolveram várias estratégias para poder analisar e avaliar a doença, e com isso diminuir o número de pessoas infectadas.
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Post by kelve on Oct 28, 2015 10:27:03 GMT -3
Soroprevalência do vírus da hepatite C na população em diálise de Goiânia-GO. (28-10)
Escrito por: Alessandra Vitorino Naghettini; Roberto Ruhman Daher; Regina M. B. Martin; Jarbas Doles; Bart Vanderborght; Clara F. T. Yoshida e Caroline Rouzere.
O artigo se trata de um estudo entre dezembro de 1992 à março de 1993, realizado em 8 centros médicos da cidade de Goiânia-GO, em 173 pessoas portadores de insuficiência renal crônica. Através do estudo os pesquisadores concluíram que pacientes que se encontram em unidades de diálise, são considerados de alto risco para adquirir o vírus da hepatite C (VHC), pois o VHC pode ser inserido nas unidades de diálise por pacientes que receberam várias transfusões de sangue, e com isso esses pacientes servem de reservatórios e podem infectar outros pacientes e até a equipe médica. Observou-se também que a transmissão do VHC nas unidades de diálise não ocorre apenas pelo uso de sangue, e para promover melhor o controle adotaram medidas como: identificação de pacientes de risco, uso de equipamentos, áreas para pacientes infectados, adoção de técnicas, higiene geral e cuidado ao usar instrumentos perfuro-cortantes.
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Post by kelve on Oct 29, 2015 10:37:40 GMT -3
Impacto econômico causado por Trypanossoma vivax em rebanho bovino leiteiro no estado de Minas Gerais. (29-10)
Escrito por: Diana Cuglovici Abrão; Antônio Último de Carvalho; Elias Jorge Facury Filho; Helton Mattana Saturnino; Múcio Flávio Barbosa Ribeiro.
O artigo se trata de um estudo que foi realizado em uma propriedade rural de criação de bovinos situado no município de Igarapé-MG, no período de setembro de 2007 a outubro de 2008, para observar um surto ocorrido por Trypanossoma vivax. Os pesquisadores fizeram uma comparação ao período do segundo semestre de 2006 à primeiro semestre de 2007, e observaram que ocorreu com o surto de T. vivax, o aumento de morte de animais, aumento no aborto e a média de produção de leite teve uma queda grande, e com isso concluíram que o surto de T. vivax causou uma perda econômica grande para a propriedade.
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Post by kelve on Oct 30, 2015 10:34:06 GMT -3
Estudo comparativo de técnicas parasitológicas: kato-katz e coprotest. (30-10)
Escrito por: Célia Regina Mendes, Angela Terezinha Lauand Sampaio Teixeira; Rosana Aparecida Trevisan Pereira e Luis Candido de Souza Dias.
O artigo se trata de uma comparação de duas técnicas parasitológica, o kato-katz e o de coprotest. O método kato-katz é qualiquantativo , muito usado para diagnóstico de helmintos, e o método de coprotest se trata de uma técnica de centrifugação e sedimentação e pode detectar ovos e larvas de helmintos e cistos e oocistos de protozoários. Com isso, realizaram um estudo em amostras de fezes de 332 pessoas no município de Pedra do Toledo, no Vale do Paraíba em São Paulo no período de 1999 à 2000, usando os dois métodos e observaram que o coprotest é inferior ao kato-katz em infecções de carga parasitária baixa, principalmente em Trichuris trichura ocorreu uma diferença de quase 9% entre os dois métodos.
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Post by kelve on Nov 5, 2015 14:16:39 GMT -3
Noções básicas sobre dengue. (05-11)
Escrito por: Fabiano Geraldo Pimenta; Haroldo Sérgio Bezerra da Silva.
A pandemia de dengue teve seu início entre os anos 50 e 60 e hoje em dia, se tornou um dos maiores problemas de saúde pública, principalmente em países tropicais. A Organização Mundial da Saúde ( OMS), calcula que quase 80 milhões de pessoas são infectadas anualmente pelo mosquito Aedes aegypti em torno de 100 países, com exceção da Europa. Em nosso país as primeiras regiões que sofreram com a epidemia de dengue em várias cidades, foram o sudeste e o nordeste, e a partir da década de 90 a dengue atingiu todo território nacional e também registrou-se os primeiros casos de febre hemorrágica do dengue (FHD). Para se combater a dengue não existe vacina e o melhor jeito de prevenir e controlar a dengue, têm que combater o mosquito (vetor) e também tem que acontecer uma vigilância epidemiológica para detectar casos precoces.
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